Os desafios têm um papel fundamental nas nossas vidas. Primeiramente, eles nos ensinam que o sucesso é sempre produto de muito esforço e, depois, que somos nós mesmos os que terão de lutar pelos nossos objetivos. A Bíblia é clara a esse respeito, quando afirma no versículo 12 do capítulo 11 do Evangelho de Mateus que “[d]esde os dias de João Batista até agora, o reino dos céus é tomado à força, e os que se esforçam se apoderam dele”.
Com essa afirmação Jesus expressa uma lei espiritual: aquele que trabalha, gozará do resultado do seu suor; quem planta e cuida da árvore, certamente colherá os frutos. Mas é preciso que haja o plantio antes da colheita e, entre um e outro, o empenho em preservar as folhas, podar e modelar os galhos, manter as raízes firmes no solo. É verdade que Deus fará a parte dele. Mas sem esforço e dedicação nada vai acontecer.
A parte de Deus, a propósito, é fundamental durante esse processo. Mas, de fato, o seu desejo é o de que o homem interaja com ele. Deus entra com a nossa saúde, com a capacidade, os dons e a inteligência com que nos congratula, e a outra parte, a da “mão na massa”, é nossa.
Os benefícios também são nossos e podem passar de individuais a coletivos, dependendo da medida de empenho a que se proponha. Da ocasião em que Martin Luther King pronunciou o seu famoso discurso “Eu tenho um sonho” até o dia em que Barack Obama assumiu a presidência dos Estados Unidos, passaram-se várias décadas, mas a semente plantada pelo primeiro líder e o empenho dos que vieram depois dele transformaram a mentalidade de uma nação.
Nada disso seria tão dinâmico não fosse pelo “segredo” que faz tudo funcionar como numa engrenagem, o relacionamento com o Altíssimo. É por meio da comunhão com o Senhor que somos direcionados ao caminho certo, que recebemos orientação sobre a maneira correta (e certamente a mais fácil) de lutar, de como conciliar o nosso tempo com o dele. Portanto, se Deus colocou um sonho no seu coração, vá fundo nisso, que Ele honrará o esforço das suas mãos.
Fique na paz,
Ap. Rina
Com essa afirmação Jesus expressa uma lei espiritual: aquele que trabalha, gozará do resultado do seu suor; quem planta e cuida da árvore, certamente colherá os frutos. Mas é preciso que haja o plantio antes da colheita e, entre um e outro, o empenho em preservar as folhas, podar e modelar os galhos, manter as raízes firmes no solo. É verdade que Deus fará a parte dele. Mas sem esforço e dedicação nada vai acontecer.
A parte de Deus, a propósito, é fundamental durante esse processo. Mas, de fato, o seu desejo é o de que o homem interaja com ele. Deus entra com a nossa saúde, com a capacidade, os dons e a inteligência com que nos congratula, e a outra parte, a da “mão na massa”, é nossa.
Os benefícios também são nossos e podem passar de individuais a coletivos, dependendo da medida de empenho a que se proponha. Da ocasião em que Martin Luther King pronunciou o seu famoso discurso “Eu tenho um sonho” até o dia em que Barack Obama assumiu a presidência dos Estados Unidos, passaram-se várias décadas, mas a semente plantada pelo primeiro líder e o empenho dos que vieram depois dele transformaram a mentalidade de uma nação.
Nada disso seria tão dinâmico não fosse pelo “segredo” que faz tudo funcionar como numa engrenagem, o relacionamento com o Altíssimo. É por meio da comunhão com o Senhor que somos direcionados ao caminho certo, que recebemos orientação sobre a maneira correta (e certamente a mais fácil) de lutar, de como conciliar o nosso tempo com o dele. Portanto, se Deus colocou um sonho no seu coração, vá fundo nisso, que Ele honrará o esforço das suas mãos.
Fique na paz,
Ap. Rina
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