segunda-feira, 5 de novembro de 2012

"O coração do homem planeja o seu caminho, mas o SENHOR lhe dirige os passos." Provérbios 16.9


Quando dirigi pela primeira vez um carro com GPS, me senti como criança em loja de doces. Tinha alugado um carro em uma grande cidade, e pela primeira vez, não tinha que me preocupar em decifrar mapas confusos ou seguir instruções do agente de viagens para encontrar um endereço. Tudo o que tinha a fazer era indicar o meu destino e o GPS fornecia instruções visuais e de áudio, conduzindo-me até onde precisava chegar.


Segundo entendi, é um sistema que, de alguma forma tecnológica, se comunica com um satélite e centenas de quilômetros  que define a localização do usuário e o guia para onde ele deseja ir.


Como sou uma pessoa para quem localização é desafio, por falta de senso de direção, receber instruções de onde e quando virar e qual a distancia a percorrer, era fantástico. Estava literalmente recebendo direção do alto.


Mas, com efeito, aquela não foi a primeira vez que recebi direção vinda do alto. Venho recebendo orientação direcional há anos e, o que é melhor, sem despesas. Tudo o que precisei foi uma simples e humilde oração e disposição para seguir o que Deus me ensina em Sua Palavra.


Não consigo calcular o numero de vezes que Ele me orientou na minha carreira, no meu casamento, na vida familiar e numa variedade de problemas prementes e questões de finanças e saúde.


Recordo-me quando em 1982, comecei a procurar um novo emprego. Fora editor de um grande jornal por três anos e sabia que era o momento de mudança em minha carreira. Tinha esperança de ir para outro jornal e tinha metas pessoas de escrever um livro e artigos para revistas. Em lugar de um jornal Deus me direcionou para o CBMC_USA, de que nunca ouvira falar antes, onde o meu trabalho incluía escrever livros e editar uma revista, o desejo do meu coração se realizou.


Em Proverbio 16:3 Deus diz "Confia ao SENHOR as tuas obras, e teus pensamentos serão estabelecidos". Antes de iniciar um projeto, ou mesmo no meio de um, quando de repente me encontro sem saída, costumo fazer uma pausa e reconhecer que meu trabalho é um expressão de talentos, experiências e habilidades que Deus me deu. Agradeço-Lhe pelas oportunidades que me esperam. Peço-Lhe sabedoria e direção e, de forma fiel e extraordinária, Ele tem me concedido discernimento e ideias para prosseguir.


Mas há uma condição para a direção divina do alto no esteja disponível: é preciso aceita-la.


Provérbios 16.20 nos assegura "O que atenta prudentemente para o assunto achará o bem, e o que confia no SENHOR será bem-aventurado."


Qual criança que recusa conselho do pai, nos privamos da sabedoria de Deus, ao deixar de seguir a direção que Ele nos dá.


Roberto J. Tamasy

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